A catequese previne o uso das drogas quando educa a pessoa para o amor e lhe mostra a dignidade que temos diante de Deus e dos outros.
A vida é Dom de Deus, presente valioso que precisa ser cuidado. Ela é sagrada. O mandamento “não vate” (ex20,13) chama nossa atenção para isso. Sem respeito à vida, as pessoas não podem crescer e se realizar. Esse respeito acontece, por exemplo, através do cuidado com o nosso próprio corpo, com a nossa saúde.

“ Eu vim para que todos tenham vida e a tenham em abundância” (Jo 10,10). Jesus, por amor, deu sua vida para nos salvar. Ele nos mostrou que o Reino só será construído no amor. Somente pelo amor a pessoa pode possuir a vida em plenitude.
Mas o que é amar? Amar é vencer o egoísmo e promover a vida da pessoa amada. O amor torna a pessoa comprometida consigo mesma, com Deus, com os irmãos e com o mundo.
Como o catequista pode educar para o amor?
Ajudando as pessoas a cultivar com carinho seus relacionamentos;
Incentivando os dons e capacidades dos catequizandos;
Mostrando que o corpo humano é bonito, digno, criação de Deus;
Levando as pessoas a amar umas as outras e a si mesmas, e assumir a vida humana;
Motivando cada um para que diga não a tudo aquilo que destrói a vida humana.
Ninguém gosta de ouvir” não”. Porém, quem ama é capaz de dizer ”não ”quando alguma coisa pode prejudicar a pessoa amada. Os pais, os primeiros catequistas, têm grande papel na educação dos filhos para a responsabilidade.
Por isso, muitas vezes é preciso saber falar com carinho ao filho ou à filha:” Porque te amo, te digo não”.
Amor e compromisso com a vida caminham juntos, Uma educação que não conduz à responsabilidade não é amor, é pena ao vento, pois o amor também tem suas exigências.
Por que é tão difícil dizer “não” às pessoas que amamos?
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Esta matéria sobre as drogas, é importante que divulguemos no meio de nossos jovens e das familias dos mesmos para que tomem conciencia, que ao entrar nessa o retorno é doloroso, e as vezes quase sem solução, amar ao próximo é amar como Jesus amou, sem nada de troca, mas sim de amor gratuito, partilhado com sentimento humano.