Estamos em busca de uma luz verde para passar pelo caminho da conjugalidade. Ela se chama casal de Nazaré, onde cada um dos dois tinha uma resposta própria a ser dada a Deus, em vista de uma chamada verdadeiramente especial, pessoal e distinta.
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UM “ESTRANHO” CASAL
Posted in História, tagged Cristo, Jesus, Maria on março 24, 2010| Leave a Comment »
UM BANQUETE DE NÚPCIAS
Posted in História, tagged DEus, Maria on fevereiro 3, 2010| Leave a Comment »
A “SEXUALIDADE” DE DEUS
Deus escolheu o caminho da fecundidade em Maria para fazer-se presente — homem entre os homens — e enviou sua mensagem à jovem pré-escolhida.
Não lhe deu a conhecer: “você terá uma criança”, mas lhe disse claramente que ele mesmo a tinha fecundado e a tinha feito mãe, indicando-lhe o nome a ser dado ao nascituro e a missão que haveria de desenvolver no mundo.
Confirmando a veracidade de tudo isto, comunicou-lhe que a velha e estéril prima Isabel esperava um filho, “porque nada é impossível a Deus” (Lc 1,31).
No entanto é um gesto fino e essencialmente nupcial. E na verdade um fato que nos mostra quão grande é nossa limitação em meditar os acontecimentos mais importantes de nossa história. Deus entra, pois, na ótica de uma sua humanização que, — para ser plenamente digno de fé — não pode acontecer diferentemente do que sucede para qualquer outro homem. E para que isto aconteça, Deus criador deve aceitar a “mediação” de sua própria criatura. Ou seja, não pode fazer-se por si mesmo homem. Deve, de certa forma, sujeitar-se às leis da natureza que ele mesmo ditou.
Assim, Deus entra na dimensão nupcial do homem; se Deus, por assim dizer, realiza um ato sexual, é o de fazer fecunda Maria de Nazaré.
Uma fecundação especial de amor, sem genitalidade, mas sempre uma penetração, bem mais total e profunda, porque foi a penetração do Espírito que, procedendo do Pai e do Filho, fez Deus “esposo” de Maria Virgem e pai de Jesus, enquanto o filho se tornou tal, também por Maria.
A nupcialidade adquiriu, assim, a nobreza que lhe advém da escolha divina e que provém do fato de ser igualmente um atributo do próprio Deus.
Assim cremos melhor ainda na fecundação divina de Maria e na exaltação da sexualidade humana, por séculos marginalizada no limbo das fraquezas humanas. Mas Deus mesmo recorreu, embora de modo extraordinário, à fecundação, isto é, a um ato eminente e totalmente sexual!
Por isso, olhamos com gratidão o fato do nascimento de Jesus e pedimos à Igreja que olhe com maior confiança e menos suspeita para a sexualidade, santificada em Maria.
SANTO DO MÊS
Posted in História, tagged Maria, Nossa Senhora, Virgem on novembro 27, 2009| 1 Comment »
Nossa Senhora das Graças
(Dia 27 de novembro)